domingo, 30 de junho de 2013

Dança do Ventre - Workshop - dia 10 de agosto em Florianópolis


No Espaço móbilis do Campeche, na Ilha de Florianópolis, acontece nosso segundo workshop de dança do ventre. Para as pessoas que não puderam participar do primeiro, onde o foco foi o aprimoramento dos movimentos essenciais, em breve voltaremos a oferecê-lo.

O workshop deste dia 10 é o módulo II destinado aos Estudos dos redondos e às Técnicas elaboradas do quadril.

Abordaremos as técnicas com os diversos deslocamentos e suas composições.







quinta-feira, 20 de junho de 2013

Na ponta dos pés



Penso em diversas situações, principalmente quando se trata de nossos “esquecidos” pés.
Quem os tem deveria se ater mais em cuidá-los, não é mesmo?!
Termos que usamos como “pisar em ovos”, fulano é “pé quente” ou “pé frio”, isto é um “calo no pé”, beltrano “pega no meu pé” entre outros...quanta “responsa” damos a eles!
É depois de inúmeros exercícios de ponta e meia-ponta ou no momento de uma pisada mal dada, torção, uma topada em algum dedo e até com o calcanhar que lembramos dos nossos queridos esquecidos. Que maldade! Os pobrezinhos merecem nossos cuidados e total atenção.
Uma boa escaldada de vez em quando com direito a massagem com cremes ou óleos essenciais, além de relaxar nos proporciona melhor humor e boa disposição.
Cuidemos deles!



quinta-feira, 13 de junho de 2013

Danças do Leste e mais Além.


"Mais do que um trabalho artístico. É um registro da história das artes no Oriente. Mostra pinturas e relatos dos primeiros viajantes que passaram por lá a partir do ano de 1164. Mostra imagens em preto e branco de filmes antigos e vai além ao apresentar coreografias ao vivo e em cores inspiradas na expressão peculiar das bailarinas que consolidaram o Estilo Raqs Al Sharq - a Dança do Leste - a dança do ventre tal como a conhecemos hoje.
É uma homenagem ao legado de tantas bailarinas e sua arte de beleza e resistência pacífica para manter a sabedoria ancestral feminina."



segunda-feira, 10 de junho de 2013

Rotações e Ondulações



Já se deram conta do quanto temos de dança em nosso corpo?

A dança, em sua plenitude é o modo como nosso corpo se comunica com o Mundo.
Em se tratando de dança do ventre, as linhas da cintura são contíguas aos movimentos sinuosos da mesma forma que a intensidade do vai e vem do abdomem vai de encontro às ondulações. Estas emendam com as rotações e batidas de nossos quadris enquanto nossos braços dão equilíbrio e emolduram cada parte do todo.
Esta expressão corporal vem desde épocas remotas.
Em uma época em que nossos ancestrais possuíam um curto vocabulário e os gestos, expressões faciais e corporais eram o maior meio de comunicação, a dança teve um papel fundamental.
Trazemos a dança através dos tempos como nossa identidade anímica.


Tempo ao tempo






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domingo, 2 de junho de 2013

Dança do Ventre - Workshop - dia 15 de junho



Neste dia 15 de junho, no espaço móbilis, aqui no Campeche em Florianópolis, acontece nosso primeiro workshop de dança do ventre.

Até o final deste ano acontecerão vários módulos abordando aspectos diferentes da dança. O workshop deste dia 15 é destinado ao aprimoramento dos movimentos essenciais da dança do ventre.

Muitas vezes não conseguimos nos comprometer com as aulas semanais em uma escola de dança tradicional. Assim, essa série de workshops divididos em módulos é perfeita para quem está com dificuldades em conciliar suas atividades físicas com seus horários semanais. São aulões de três horas em diversos sábados de manhã, com datas definidas. Acompanhe a programação em Shams Keifir Arte ou no Twitter.

Se você estiver estudando para algum concurso público ou para o vestibular, esta é uma excelente oportunidade de dar continuidade a suas atividades com a dança. Caso alguma data bata com algum simulado ou prova, nem se preocupe, porque um módulo não é vinculado ao outro e possivelmente serão repetidos em outras datas também.

Os workshops serão voltados para o aperfeiçoamento da dança, a pessoa precisa ter noções básicas de dança do ventre e saber que os workshops possuem um ritmo mais acelerado. Enfim, fica uma boa dica pra você não parar com a tua atividade física e não precisar se comprometer com horários semanalmente.

Shams Keifir



Postura profissional I



Em plena aula onde técnicas de uma dança étnica são desenvolvidas, tenho o cuidado em não misturar crenças religiosas, crendices, misticismos. Enquanto ensino postura, movimentos essenciais para o aluno desenvolver a técnica ensinada, a aula teórica se torna fundamental. Há a necessidade de que o aluno entenda o contexto do estilo de dança ao qual está estudando. Em meio aos movimentos de braceio e deslocamentos sequenciais, as histórias e experiências são compartilhadas e deixo bem claro que, de mim, terão tudo o que a experiência profissional tem para compartilhar.




A preocupação com o encaixe do quadril, o alinhamento da coluna e alongamento corporal que tenho com cada aluna, vai das turmas iniciantes até as turmas avançadas. A integridade física de nosso corpo é fator primordial. Tive uma experiência negativa quando adolescente e um mal profissional provocou em mim uma contusão que praticamente me impossibilitou de dar continuidade aos estudos do ballet clássico. Quero que as alunas possam dançar sempre, que dancem comigo e dancem para o mundo até quando elas bem entenderem e quando bem quiserem.

É importante saber há quanto tempo o profissional ministra aulas, qual a sua formação, sua história. É o nosso corpo que está aos cuidados deste profissional. Observe se ele cuida de sua postura e é atencioso com sua condição física.







Quando aprendemos uma dança e nela está agregada a diversidade cultural de uma etnia, é nosso dever sair da ignorância e procurar entender e aprender o mínimo do comportamento e seu modo de vida. A dança cigana artística traz consigo características da cultura de um povo, uma etnia que precisamos respeitar.

Fique atento para não ser ludibriado por pessoas que se dizem "mestres" e que inventam e/ou misturam as aulas com "simbologias e misticismos". (vale a pena a leitura)





O caráter simbólico ou místico que encontramos na dança cigana e em outras danças étnicas não é necessariamente obrigatório para o desenvolvimento delas. Tanto nesta quanto em qualquer outra manifestação cultural o desenvolvimento espiritual é livre. Deve ser de conhecimento prévio do aluno para que ele opte por desenvolvê-lo ou não.

Como todos os povos possuem suas crenças e diversificadas manifestações religiosas, existem também ciganos católicos, evangélicos, muçulmanos, espíritas, ecumênicos. Dancemos livres de preconceitos e respeitando a crença uns dos outros. Sou a favor da desmistificação da cultura cigana.