"A mulher que tenha se apaixonado, pelo menos uma vez na vida, um dia se dá conta de que o amor verdadeiro é muito mais que o coração disparado, tremor nas mãos e pernas bambas. É amar sobretudo a si mesma e se sentir valorizada e amada pela pessoa que está ao seu lado. Assim, ela poderá se doar sem receio algum."
Ele e ela sem o senso de propriedade e sim, por equanimidade.
Ele é dela, dessa mulher que se doa, com ou sem sentidos de propriedade. O homem se sabe homem quando se sabe suficientemente pequeno para pertencer e, até que eu saiba, não houve melhor forma de me saber homem do que sendo de uma mulher assim, tão mulher que se doa.
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