Anos de muito treino afiando os ouvidos em estudos de ritmos com fitas cassete, estudos em fitas de VHS, ensaios, aulas com derbake, workshops e muitas apresentações e shows.
Quando iniciei na Dança do Ventre a minha mestra sempre incentivava os solos de derbake e os improvisos no final de cada aula.
Claro que nos identificamos com alguns ritmos e estilos de dança e o meu estilo preferido...
Shams Keifir - Hotel São Moritz - Friburgo - Rio de Janeiro |
A dança baladi, em sua essência, é improvisada e não coreografada. Baladi não é folclore, é dança popular, é o comportamento, a música, a dança, é um modo de vida. A bailarina precisa se entregar, interpretar a música, isto é ser bailarina Baladi!
E o que podemos falar do Melaya Laff, do Sha'abi? São danças vindas das raízes, das expressões populares. Então, podemos dizer que sim, são danças baladi.
Claro que existe o ritmo baladi, que é outro assunto do qual abordaremos nos estudos de ritmos mais adiante.
Pessoal, o que divido aqui neste blog com vocês é um pouco de minhas experiências e meus estudos. Sou uma profissional de dança que respeita a diversidade cultural e uma eterna estudante deste Universo da dança Árabe.
Grandes nomes da dança baladi que fizeram parte de meus estudos:
Fifi Abdo, Huaida, Kamar Kemel, Najua Fouad, Laila Hamdi, Samara, Sahara, Soraya Zaied, Amani, e outras mais.
Espero ter contribuído de alguma forma a plantar aquela "pulguinha" atrás orelha de vocês pra incentivar cada vez mais a curiosidade de cada um.
Beijo e até breve,
Shams Keifir
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